O serviço denominado de retrofit possui o objetivo de substituir fluidos refrigerantes do tipo CFC (que agridem a camada de ozônio) por outros desenvolvidos com parâmetros termodinâmicos como pressão, temperatura, entalpia e fluxo de massa que possibilitam a ação sem danos para equipamentos já existentes.
É importante enfatizar que atualmente os fluidos refrigerantes tem excelente relação custo benefício por normalmente apresentarem baixo custo, não solicitar a troca de válvulas de expansão, por eliminar a substituição de óleo, bem como, minimizar o tempo gasto com ajustes técnicos.
Seguem abaixo as tarefas para a execução do trabalho:
1 retirada do fluido refrigerante antigo do sistema para um cilindro de recuperação.
2 pesagem da quantidade de fluido refrigerante antigo retirada.
3 substituição do filtro secador e vedações (quando/se houver necessidade).
4 evacuação do sistema.
5 inspeção para evitar vazamento do novo fluido refrigerante novo.
6 fornecimento de carga do novo fluido refrigerante.
7 verificação do nível de óleo do compressor do equipamento.
8 start up do sistema.
9 monitoramento do equipamento em funcionamento por pelo menos 2 (dois) dias buscando medir e analisar os parâmetros corrente elétrica e valores de superaquecimento e subresfriamento.
10 ajuste da válvula de expansão para atingir o superaquecimento ideal (se necessário).
Já aproveitando, temos abaixo os parâmetros que podem e devem ser inspecionados por
técnicos em campo:
01. Temperatura na descarga do compressor.
02. Temperatura na linha de sucção do compressor.
03. Temperatura na linha de líquido do compressor.
04. Temperatura na entrada do evaporador.
05. Temperatura na saída do evaporador.
06. Temperatura externa.
07. Temperatura na entrada do condensador.
08. Temperatura na saída do condensador.
09. Temperatura de subresfriamento.
10. Temperatura de superaquecimento.
11. Fases de corrente R, S e T.
12. Fases de tensão RS, RT e ST.
01. Temperatura na descarga do compressor.
02. Temperatura na linha de sucção do compressor.
03. Temperatura na linha de líquido do compressor.
04. Temperatura na entrada do evaporador.
05. Temperatura na saída do evaporador.
06. Temperatura externa.
07. Temperatura na entrada do condensador.
08. Temperatura na saída do condensador.
09. Temperatura de subresfriamento.
10. Temperatura de superaquecimento.
11. Fases de corrente R, S e T.
12. Fases de tensão RS, RT e ST.
Geralmente verifica-se que as fases de corrente elétrica (fases R, S e T) podem aumentar após a inserção do novo fluido refrigerante. Já as tensões devem permanecer constantes.
Também observamos reduções de temperatura na descarga garantindo excelente performance dos equipamentos acarretando não diminuição da vida útil dos compressores.
